Saturday, February 16, 2013

Memórias


Estava a chegar ao fim do meu dia de trabalho quando o telefone tocou. 
Era um "velho amigo":
- muito ocupada? Perguntou-me ele
- nem por isso. Vou agora sair.
- gostava de te convidar para um aperitivo antes de jantar, alinhas? 
Eu sabia que a resposta àquela pergunta nos iria levar muito para além de um simples Gin Tónico...
- está bem. Respondi eu- perfeito. Tens 1 minuto para estar no meu carro. Sem desculpas!
- sim Master. 
Aquele arrepio que havia muitos anos já não sentia, voltou.
Pode-nos acontecer tudo na vida, incluindo o maior amor de sempre.... Mas aquele que foi o nosso verdadeiro Master, se merecer esse título, nunca deixa de ser o nosso Master.
E lá fui eu com o coração acelerado, em pânico para não me atrasar e assim agradar ao meu Master.



Cheguei lá baixo e ele esperava-me no carro. Não o via há mais de 5 anos.
Olhou para mim como se me tivesse visto ontem e disse:
- muito bem Minha puta. Estás ainda disciplinadinha. Entra que hoje quero ter-te, usar-te, foder-te.
E eu, como que hipnotizada entrei e obedeci enquanto me sentia cada vez mais molhada.
Este sempre foi o único homem que me dominou e me ensinou a Dominar...
- diz-me, tens muitas putas contigo? Queres partilhar alguma e fazermos uma sessão conjunta? Sabes as regras.Comigo eu tomo o comando e todas se submetem, porque tu te submetes.
Eu sorri e não respondi, limitei-me a perguntar:
- onde vamos?
- a lado nenhum... Vamos onde nos dá um tesão doida e onde tu vais ficar tão atrapalhada que só por isso ainda te vens. Tira a roupa interior já.
- já? Master
- estás a ficar burra ou surda com a idade? Eu disse JÁ!

Estávamos a caminho do guincho e o dia ainda estava claro. Eu vestia calças de ganga, camisa e uma camisola grossa.

Ele aumentou bastante a temperatura do carro e começou a ficar insuportável.
Tirei as calças, ficando só de meias, e tirei as cuecas fio dental, nessa altura já completamente encharcadas...
Quando ia a vestir as calças fui ordenada para não o fazer.
Tirei a camisola, a camisa e finalmente o soutien.
O facto de estar ali toda exposta, em publico, estava a deixar-me louca e Ele sabia disso.

Parou o carro, vendou-me e tirou a roupa do meu alcance.

Arrancou e eu não sabia onde estava, se no meio de uma cidade, se num sítio ermo e estava cada vez mais excitada.
- vem-te sem te tocares. Disse-me Ele e eu recordei-me dos velhos tempos juntos e de imediato comecei a gemer.
As minhas ancas entraram numa dança de vai vem, os meus músculos vaginais trabalhavam sem parar e, de vez em quando o carro parava, eu imaginava-me num semáforo e mais tesão me dava.
Quando me estava quase a vir para cumprir a ordem ouvi a voz dele grave e assertiva a dizer "Aguenta. Não te venhas".
Eu gritei.... Eu queria vir-me. Foda-se estava doida de tesão.



O carro finalmente parou e eu senti dois dedos entrarem na minha cona até ao fundo.
- aguenta Minha puta. Só te vens quando eu mandar.
Subitamente senti que me estava a colocar molas de pressão nos mamilos ligadas por uma corrente a outras molas nos lábios vaginais.
Com todo esse aparato relaxei um pouco até que oiço a sua voz:
- anda cá Minha puta. E puxou a corrente para ele, fazendo-me sentir uma dor simultânea nos mamilos e na cona.
- enquanto as lágrimas não molharem a tua venda não estou satisfeito, ouviste puta?
- sim Master
Agarrou-me no cabelo e puxou-me a cabeça metendo-me o Seu caralho na minha boca.
Que loucura...que saudades daquele cheiro, daquele sabor.... Ele sem cerimonia fodeu-me a boca enfiando-O até ao fundo, fazendo realmente as lágrimas caírem-me pela cara abaixo. Eu chupava sofregamente e sentia aquele caralho duro e grosso a forçar a minha garganta... Queria mais... 
Tirou-me a venda e era noite. Estávamos num local isolado.
Tirou-me as molas e eu senti um alivio nos meus mamilos já doridos.
Saiu do carro, deu a volta e com um sorriso de prazer que já conhecia e me fazia estremecer de prazer arrancou-me para fora. Sentia a sua testosterona no máximo, os seus instintos animais à flor da pele, como eu gostava e tanta saudade tinha.
Levou-me para o capô do carro e fodeu-me violentamente com uma mão a apertar-me o pescoço e a outra a esbofetear-me.
Eu espumava de tesão. Vim-me uma e outra vez....Gritei bem alto que me estava a vir para o meu eterno Master...

Olhei para Ele e disse:

 "Obrigada Master" 

Nessa noite cheguei a casa, não jantei e disse à família que me sentia doente e fui para a cama...
No outro dia já estava "oficialmente" melhor, mas ainda tinha umas dores no corpo...provavelmente de uma gripe...

Na realidade passei a noite e os dois dias seguintes a usufruir das dores e das marcas do prazer...
Não conheço nada mais belo que esta sensação...

Um bom fim de semana a todos

Sofia @2013